segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Gato Gato Gato Gato Quero para min *-*

Lindo maravalhoso gatu*-*

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Primeiro Capitulo de Amanhcer *-*

amanhecer


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f 13 v

PRÓLOGO

Eu já tivera mais do que uma quota justa de experiências de

quase morte; isso não é algo com que você se acostume.

Mas parecia estranhamente inevitável enfrentar a morte outra vez. Como

se eu estivesse mesmo marcada para o desastre. Eu havia escapado repetidas

vezes, mas ela continuava me rondando.

Ainda assim, dessa vez foi diferente.

Pode-se correr de alguém de quem se tenha medo; pode-se tentar lutar

com alguém que se odeie. Todas as minhas reações eram preparadas para

aqueles tipos de assassinos — os monstros, os inimigos.

Mas quando se ama aquele que vai matá-la, não lhe restam alternativas.

Como se pode correr, como se pode lutar, quando essa atitude magoaria o amado?

Se sua vida é tudo o que você tem para dar ao amado, como não dá-la?

Quando ele é alguém que você ama de verdade.

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1. NOIVA

NINGUÉM ESTÁ OLHANDO PARA VOCÊ, garanti a mim mesma. NINGUÉM

está olhando para você. Ninguém está olhando para você.

Como eu não conseguia mentir para mim mesma, tive de verificar.

Enquanto esperava que um dos três sinais de trânsito da cidade abrisse,

olhei para a direita — na minivan, a Sra. Weber tinha se virado toda para me

olhar. Os olhos perfuravam os meus e eu me encolhi, perguntando-me por que

ela não virava a cara, não parecia constrangida. Encarar as pessoas continuava

sendo falta de educação? Isso não se aplicava mais a mim?

Depois me lembrei de que aquelas janelas eram tão escuras que ela não

devia fazer idéia de que era eu ali, e menos ainda ter me flagrado olhando de

volta. Tentei me reconfortar um pouco com o fato de que ela não estava encarando

a mim, só o carro.

Meu carro. Suspiro.

Olhei para a esquerda e gemi. Dois pedestres estavam paralisados na calçada,

perdendo a oportunidade de atravessar enquanto fitavam o carro. Atrás

deles, o Sr. Marshall olhava feito um bobo pela vitrine de sua lojinha de suvenires.

Pelo menos não estava com o nariz espremido no vidro. Ainda.

O sinal ficou verde e, na pressa para fugir daquilo, pisei fundo no acelerador

sem pensar — como normalmente teria feito para colocar em movimento

minha antiga picape Chevy.

O motor rugiu como uma pantera caçando, o carro deu um solavanco tão

abrupto para a frente que meu corpo bateu no encosto do banco de couro preto

e meu estômago se achatou na coluna.

— Ai! — Resmunguei ao me atrapalhar com o freio. Para evitar problemas,

apenas encostei no pedal. O carro balançou e ficou completamente imóvel.

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Não consegui olhar a reação ao meu redor. Se houvesse alguma dúvida de

quem estava dirigindo o carro, ela se acabara. Com a ponta do sapato, cutuquei

o pedal do acelerador meio milímetro e o carro se lançou para a frente de

novo.

Consegui chegar ao meu objetivo, o posto de gasolina. Se não tivesse ficando

sem combustível, não teria vindo à cidade. Estava sem muita coisa ultimamente,

como Pop-Tarts e cadarços de sapatos, porque não queria aparecer em público.

Agindo como se estivesse numa corrida, abri a tampa do tanque, passei o

cartão e encaixei a mangueira de combustível em segundos. É claro que não

havia nada que eu pudesse fazer para que os números no medidor se acelerassem.

Eles mudavam lentamente, quase como se quisessem me irritar.

Não era um dia de sol — um típico dia chuvoso em Forks, Washington

—, mas eu ainda sentia que havia um holofote focado sobre mim, chamando

a atenção para a delicada aliança em minha mão esquerda. Em ocasiões como

aquela, sentido olhares nas minhas costas, parecia que a aliança piscava como

uma placa de néon. Olhem para mim, Olhem para mim.

Era idiotice ficar tão sem graça, e eu sabia disso. Além de meu pai e minha

mãe, será que importava mesmo o que as pessoas diziam sobre meu noivado?

Sobre meu carro novo? Sobre minha misteriosa admissão numa universidade

da Ivy League? Sobre o cartão de crédito preto e reluzente que agora parecia

arder no meu bolso de trás?

— É, quem liga para o que eles pensam? — murmurei.

— Hmmm, moça? — disse uma voz de homem.

Eu me virei e desejei não ter feito aquilo.

Dois homens estavam parados atrás de um 4X4 caro, com caiaques novos

em folha no rack. Nenhum deles olhava para mim; os dois fitavam o carro.

Pessoalmente, não entendi. Além disso, já estava orgulhosa de conseguir

distinguir os logos da Toyota, da Ford e da Chevy. Aquele carro era preto, reluzente

e lindo, mas para mim ainda era só um carro.

— Desculpe incomodá-la, mas poderia me dizer que modelo é esse que está

dirigindo? — perguntou o alto.

— Hmmm, é uma Mercedes, não é?

— Sim — disse o homem com educação, enquanto o amigo mais baixo revirava

os olhos para a minha resposta. — Eu sei. Mas eu estava me perguntando...

Está dirigindo um Mercedes Guardian? — O homem disse o nome com

reverência. Tive a sensação de que o sujeito ia se dar bem com Edward Cullen,

meu... meu noivo (ultimamente não havia como fugir da verdade do casamen-

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to). — Eles ainda não devem estar disponíveis nem na Europa — continuou o

homem —, que dirá aqui.

Enquanto meus olhos acompanhavam as linhas do meu carro — não me

parecia muito diferente de outros sedãs Mercedes, mas o que eu entendia do

assunto? —, contemplei brevemente meus problemas com palavras como noivo,

casamento, marido etc.

Eu não conseguia me entender com aquilo.

Por um lado, fui criada para me encolher só de pensar em vestidos e buquês

de noiva. Mais do que isso, porém, eu não conseguia harmonizar um conceito

sóbrio, respeitável e obtuso como marido com meu conceito de Edward. Era

como imaginar um arcanjo como um contador; eu não o conseguia visualizar

em nenhum papel comum.

Como sempre, assim que comecei a pensar em Edward, fui tomada de fantasias

vertiginosas. O estranho teve de dar um pigarro para chamar minha atenção;

ainda esperava por uma resposta sobre a fabricação e o modelo do carro.

— Não sei — eu lhe disse com sinceridade.

— Posso tirar uma foto dele?

Precisei de um segundo para processar aquilo.

— É mesmo? Quer tirar uma foto do carro?

— Claro... Ninguém vai acreditar em mim se eu não tiver a prova.

— Hmmm. Tudo bem. Pode tirar.

Rapidamente tirei a mangueira de gasolina e me esgueirei para o banco da

frente a fim de me esconder enquanto o cara fissurado pegava na mochila uma

câmera que parecia profissional. Ele e o amigo se revezavam posando junto ao

capô e depois tiraram fotos da traseira.

— Estou com saudade da minha picape — choraminguei comigo mesma.

Mas era mesmo muito conveniente — conveniente demais — que minha

picape desse seu último suspiro semanas depois de Edward e eu concordarmos

com nosso acordo torto, e um detalhe do acordo era que Edward podia substituir

minha picape quando ela morresse. Ele jurou que era apenas o esperado;

que a picape teve uma vida plena e longa e depois faleceu de causas naturais.

Isso é o que ele diz. E, é claro, eu não tinha como verificar sua história ou tentar,

sozinha, levantar a picape dos mortos. Meu mecânico preferido...

Parei nesse pensamento, recusando-me a levá-lo a uma conclusão. Em vez

disso, ouvi as vozes dos homens do lado de fora, abafadas pelos muros do carro.

— ... atacado com um lança-chamas num vídeo online. Nem enrugou a

pintura.

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— É claro que não. Até dá para passar com um tanque por cima desse bebê.

Mas não tem muito mercado por aqui. Projetado principalmente para diplomatas

do Oriente Médio, traficantes de armas e chefões das drogas.

— Acha que ela é alguma coisa? — perguntou o mais baixo num tom mais

delicado. Eu baixei a cabeça com o rosto em brasa.

— Hmmm — disse o alto. — Talvez. Nem imagino para que alguém

precisa de vidro à prova de mísseis e duzentos quilos de blindagem por aqui.

Deve estar indo a um lugar mais perigoso.

Blindagem. Duzentos quilos de blindagem. E vidro à prova de mísseis? Que

ótimo. O que aconteceu com o bom e velho vidro à prova de balas?

Bom, pelo menos isso fazia algum sentido — para quem tem um senso de

humor meio distorcido.

Não é que eu não esperasse que Edward tirasse proveito de nosso acordo,

pesando a balança para o lado dele, dando-me muito mais do que receberia.

Eu concordei que ele substituiria minha picape quando fosse necessário, sem

esperar que esse momento viesse tão cedo, é claro. Quando fui obrigada a admitir

que a picape não passava de um tributo em natureza-morta aos Chevys

clássicos no meu meio-fio, eu sabia que ficaria constrangida com a idéia que

ele fazia de substituição. Ia me tornar o foco de olhares e cochichos. Eu tinha

razão quanto a essa parte. Mas mesmo em minha imaginação mais doentia eu

não previ que ele me daria dois carros.

O carro de “antes” e o carro de “depois”, explicou-me ele quando eu me

assustei.

Esse era só o carro de “antes”. Ele me disse que era emprestado e prometeu

que devolveria depois do casamento. Não fazia nenhum sentido para mim. Até

então.

Rá rá. Ao que parecia, porque eu era frágil de tão humana, tendia tanto a

me acidentar, tão vítima de minha própria falta de sorte perigosa, precisava de

um carro que resistisse a tanques para me manter segura. Hilário. Tinha certeza

de que ele e os irmãos riram da piada pelas minhas costas.

Ou talvez, só talvez, sussurrou uma vozinha em minha cabeça, não seja uma

piada, sua boba. Talvez ele realmente se preocupe com você. Não seria a primeira vez que

ele exageraria um pouco tentando protegê-la.

Eu suspirei.

Ainda não vi o carro de “depois”. Estava escondido embaixo de uma lona

no canto mais distante da garagem dos Cullen. Eu sabia que àquela altura a

maioria das pessoas teria dado uma espiada, mas eu não queria.

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Provavelmente não haveria blindagem naquele carro — porque eu não precisaria

depois da lua-de-mel. A quase indestrutibilidade era só uma das muitas

vantagens a que eu ansiava. O melhor de ser uma Cullen não eram os carros

caros e cartões de crédito impressionantes.

— Ei — chamou o alto, colocando as mãos em concha no vidro, tentando

me enxergar. — Já acabamos. Muito obrigado!

— Não há de quê — eu disse, depois fiquei tensa enquanto ligava o motor

e pisava no pedal — muito delicadamente...

Não importava quantas vezes eu tivesse dirigido pela conhecida estrada

para casa, eu ainda não conseguia fazer com que os cartazes desbotados pela

chuva desaparecessem ao fundo. Cada um deles, colados nos postes telefônicos

e em placas de rua, era como um novo tapa na cara. Um merecido tapa na cara.

Minha mente foi levada de volta ao pensamento que interrompi tão rapidamente.

Eu não conseguia evitar aquela estrada. Não com as imagens de meu

mecânico preferido voando por mim a intervalos regulares.

Meu melhor amigo. Meu Jacob.

você viu esse garoto? Os cartazes não foram idéia do pai de Jacob. Foram

do meu pai, Charlie, que os imprimiu e espalhou por toda a cidade. E não

só por Forks, mas por Port Angeles, Sequim, Hoquiam, Aberdeen e em cada

cidade da península de Olympic. Ele se assegurou de que todas as delegacias

no estado de Washington tivessem o mesmo cartaz pendurado na parede.

Sua própria delegacia tinha um quadro de cortiça, especialmente dedicado a

encontrar Jacob. Um quadro de cortiça que estava praticamente vazio, para

decepção e frustração dele.

Meu pai não estava decepcionado só com a falta de resposta. Estava muito

decepcionado com Billy, o pai de Jacob — e melhor amigo de Charlie.

Porque Billy não está envolvido nas buscas por seu filho “foragido” de 16

anos. Porque Billy se recusa a colocar os cartazes em La Push, a reserva na costa

que era o lar de Jacob. Porque ele parece ter se resignado com o desaparecimento

de Jacob, como se não houvesse nada que pudesse fazer. Por ele dizer:

“Agora Jacob é adulto. Se quiser, ele vai voltar para casa.”

E ele estava frustrado comigo, por ficar do lado de Billy.

Eu também não colocaria os cartazes. Porque Billy e eu sabíamos mais ou menos

onde Jacob estava e também sabíamos que ninguém tinha visto aquele garoto.

Os cartazes me deram o habitual nó na garganta, as habituais lágrimas

arderam em meus olhos, e fiquei feliz por Edward ter saído para caçar naquele

sábado. Edward ficaria péssimo se visse minha reação.

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É claro que havia desvantagens por ser sábado. Enquanto eu entrava devagar

e com cuidado na minha rua, pude ver a viatura de meu pai na entrada de

nossa casa. Não tinha ido pescar de novo. Ainda chateado com o casamento.

Então eu não ia conseguir usar o telefone de casa. Mas precisava telefonar...

Estacionei no meio-fio atrás da escultura de Chevy e peguei no porta-luvas

o celular que Edward me dera para as emergências. Disquei, mantendo o dedo

no botão “End” enquanto o telefone tocava. Só por garantia.

— Alô? — Seth Clearwater atendeu e eu suspirei de alívio. Eu era covarde

demais para falar com a irmã mais velha dele, Leah. A expressão “arrancar minha

cabeça” não era somente uma figura de linguagem quando se tratava dela.

— Oi, Seth. É a Bella.

— Ora, viva, Bella! Como você está?

Engasgada. Desesperada para que alguém me tranqüilize.

— Bem.

— Querendo saber das últimas?

— Você é um paranormal.

— Nem tanto. Não sou a Alice... Você é que é previsível — brincou ele.

Do grupo quileute de La Push, só Seth ficava à vontade em mencionar os

Cullen pelo nome, que dirá brincar com coisas como minha futura cunhada

onisciente.

— Sei que sou. — Hesitei por um minuto. — Como ele está?

Seth suspirou.

— O mesmo de sempre. Ele não fala, embora a gente saiba que ouve. Está

tentando não pensar como humano, sabe como é. Só seguir seus instintos.

— Sabe onde ele está agora?

— Em algum lugar ao norte do Canadá. Não sei lhe dizer que província.

Ele não presta muita atenção nas divisas entre os estados.

— Alguma sugestão de que ele possa...

— Ele não vai voltar, Bella. Desculpe.

Engoli em seco.

— Está tudo bem, Seth. Eu sabia antes mesmo de perguntar. Só não consigo

deixar de querer isso.

— É. Todos sentimos o mesmo.

— Obrigada por me suportar, Seth. Sei que os outros devem criar dificuldades

para você.

— Eles não são seus maiores fãs — concordou ele, descontraído. — Mas

eu acho meio idiota. Jacob tomou a decisão dele, você tomou a sua. O Jake

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mesmo não gostou da atitude deles com relação a isso. É claro que ele não

está superemocionado que você fique procurando saber dele também.

Eu arfei.

— Pensei que ele não estivesse falando com você.

— Ele não consegue esconder tudo de nós, por mais que tente.

Então Jacob sabia que eu estava preocupada. Eu não tinha certeza de como me

sentia com relação a isso. Bom, pelo menos ele sabia que eu não fugira ao pôr-do-sol

e me esquecera completamente dele. Podia ter imaginado que eu era capaz disso.

— Acho que verei você no... casamento — eu disse, obrigando a palavra a

sair por entre meus dentes.

— É, eu e minha mãe estaremos lá. Foi gentil de sua parte nos convidar.

Eu sorri com o entusiasmo na voz dele. A idéia de convidar os Clearwater

foi de Edward. Fiquei feliz que ele tenha pensado nisso. Ter Seth ali seria ótimo

— um elo, embora tênue, com meu padrinho desaparecido.

— Não seria o mesmo sem vocês.

— Diga a Edward que mandei lembranças, está bem?

— Pode ter certeza.

Eu sacudi a cabeça. A amizade que surgiu entre Edward e Seth era algo que

ainda me perturbava. Era uma prova, porém, de que as coisas não tinham de

ser daquele jeito. Que vampiros e lobisomens podiam conviver bem, muito

obrigada, sem se importarem com isso.

Nem todo mundo gostava dessa idéia.

— Ah — disse Seth, a voz subindo uma oitava. — Er, Leah chegou.

— Ah! Tchau!

O telefone ficou mudo. Deixei-o no banco e me preparei psicologicamente

para entrar em casa, onde Charlie estaria esperando.

Agora meu pobre pai tinha muito o que fazer. Jacob-o-fugitivo era só um

dos fardos em suas costas sobrecarregadas. Ele estava quase tão preocupado

comigo, sua filha que mal-era-legalmente-adulta e estava prestes a se tornar

uma senhora em alguns dias.

Andei lentamente pela chuva fina, lembrando-me da noite em que contei

a ele...

Ao ouvir a viatura de Charlie anunciando sua chegada, de repente a aliança

pesou cinqüenta quilos em meu dedo. Eu queria enfiar a mão esquerda

num bolso, ou talvez sentar nela, mas o aperto firme e frio de Edward a

mantinha à frente.

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— Deixe de ficar inquieta, Bella. Por favor, procure se lembrar de que não

vai confessar nenhum assassinato.

— Para você, é fácil falar.

Eu ouvi o som agourento das botas de meu pai batendo na calçada. A chave

sacudindo na porta já aberta. O som me lembrou daquela parte de um filme de

terror em que a vítima percebe que esqueceu de passar a tranca.

— Acalme-se, Bella — sussurrou Edward, ouvindo meu coração acelerar.

A porta bateu e eu me encolhi como se tivesse levado um tiro.

— Oi, Charlie — disse Edward, inteiramente relaxado.

— Não! — protestei em voz baixa.

— Que foi? — sussurrou Edward.

— Espere até ele pendurar a arma!

Edward riu e passou a mão livre em seu cabelo desgrenhado cor de bronze.

Charlie virou no corredor, ainda de uniforme, ainda armado, e tentou

não fazer uma careta quando nos viu sentados juntos no sofá de dois lugares.

Ultimamente ele andava despendendo muito esforço para gostar mais de

Edward. É claro que aquela revelação daria um fim imediato e certo a esse

esforço.

— Oi, meninos. O que foi?

— Gostaríamos de falar com você — disse Edward, muito sereno. — Temos

uma boa notícia.

A expressão de Charlie foi da amizade forçada à desconfiança sombria em

um segundo.

— Boa notícia? — resmungou Charlie, olhando diretamente para mim.

— Sente-se, pai.

Ele ergueu uma sobrancelha, fitando-me por uns cinco segundos, depois foi

até a cadeira reclinável e se sentou na beira, as costas retas feito uma tábua.

— Não fique agitado, pai — eu disse depois de um momento de silêncio

pesado. — Está tudo bem.

Edward fez uma careta e eu sabia que era em objeção às palavras tudo bem.

Ele teria usado algo como maravilhoso, perfeito ou glorioso.

— Claro que está, Bella, claro que está. Se tudo está tão bem, por que você

está suando em bicas?

— Eu não estou suando — menti.

Eu me afastei de sua careta feroz e me encolhi junto de Edward, e por instinto

passei as costas da mão direita na testa para retirar as provas.

— Você está grávida! — explodiu Charlie. — Está grávida, não é?

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Embora a pergunta claramente fosse dirigida a mim, ele agora fuzilava

Edward com os olhos e eu podia jurar ter visto a mão dele se retorcer na direção

da arma.

— Não! É claro que não! — Eu queria dar uma cotovelada nas costelas de

Edward, mas sabia que essa atitude só me provocaria um hematoma. Eu disse

a Edward que as pessoas chegariam a essa conclusão de imediato! Que outro

motivo haveria para pessoas sãs se casarem aos 18 anos? (A resposta dele me fez

revirar os olhos. Amor. Sei.)

O olhar de Charlie se iluminou um pouco. Em geral ficava muito claro no

meu rosto quando eu contava a verdade e ele agora acreditava em mim.

— Ah. Desculpe.

— Desculpas aceitas.

Houve uma longa pausa. Depois de algum tempo, percebi que todos esperavam

que eu dissesse alguma coisa. Tomada de pânico, olhei para Edward.

Não havia como eu conseguir pronunciar as palavras.

Ele sorriu para mim, endireitou os ombros e se virou para meu pai.

— Charlie, percebo que estou tratando disso da forma errada. Por tradição,

eu devia lhe pedir primeiro. Não é minha intenção desrespeitá-lo, mas uma

vez que Bella já disse sim e eu não quero diminuir sua decisão a esse respeito,

em vez de lhe pedir a mão dela, estou lhe pedindo sua bênção. Nós vamos nos

casar, Charlie, eu a amo mais do que qualquer coisa no mundo, mais do que

minha própria vida, e... por um milagre... ela me ama da mesma forma. Você

nos daria sua bênção?

Ele parecia tão seguro, tão calmo. Por um segundo, ouvindo a confiança

absoluta em sua voz, vivi um raro momento de insight. Eu podia ver, de modo

fugaz, como o mundo olhava para ele. Por uma batida do coração, essa notícia

fazia perfeito sentido.

E depois vi a expressão de Charlie, os olhos agora fixos na aliança.

Prendi a respiração enquanto sua pele mudava de cor — do branco para o

vermelho, do vermelho ao roxo, do roxo ao azul. Comecei a me levantar — não

sabia bem o que eu pretendia fazer; talvez usar a manobra de Heimlich para ter

certeza de que ele não sufocava — mas Edward apertou minha mão e murmurou:

“Dê-lhe um minuto”, tão baixo que só eu podia ouvir.

O silêncio dessa vez foi mais prolongado. Depois, aos poucos, tom por tom,

a cor de Charlie voltou ao normal. Seus lábios enrugaram e as sobrancelhas

franziram; reconheci sua expressão de “imerso em pensamentos”. Ele nos examinou

por um bom tempo e senti Edward relaxar ao meu lado.

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— Acho que não estou surpreso — grunhiu Charlie. — Eu sabia que teria

de lidar com algo assim muito em breve.

Eu expirei.

— Tem certeza disso? — perguntou Charlie, olhando para mim.

— Tenho completa certeza sobre Edward — eu lhe disse sem hesitar.

— Mas se casar? Por que a pressa? — Ele me olhou com desconfiança de

novo.

A pressa se devia ao fato de que eu estava me aproximando do décimo nono

aniversário a cada maldito dia, enquanto Edward permanecia paralisado em

toda sua perfeição de 17 anos, como era havia mais de noventa anos. Não que

esse fato significasse casamento em meu dicionário, mas o casamento era necessário

devido ao acordo delicado e complicado que Edward e eu fizemos para

finalmente chegar a esse ponto, à beira de minha transformação de mortal a

imortal.

Não eram coisas que eu pudesse explicar a Charlie.

— Vamos juntos para Dartmouth no outono, Charlie — lembrou-lhe

Edward. — Eu gostaria de fazer isso, bem, da maneira correta. Eu fui criado

assim. — Ele deu de ombros.

Ele não estava exagerando; na época da Primeira Guerra Mundial, a moral

era antiquada.

A boca de Charlie se retorceu de lado. Procurando um ângulo de onde argumentar.

Mas o que ele poderia dizer? Prefiro que vocês vivam em pecado primeiro?

Ele era pai; suas mãos estavam atadas.

— Eu sabia que isso aconteceria — murmurou consigo mesmo, a testa

franzida. Depois, de repente, sua cara ficou perfeitamente lisa e inexpressiva.

— Pai? — perguntei com ansiedade. Olhei para Edward, mas tampouco

consegui ler seu rosto enquanto ele observava Charlie.

— Rá! — Charlie explodiu. Eu pulei no sofá. — Rá, rá, rá!

Fiquei olhando, incrédula, enquanto Charlie se dobrava de rir, todo o corpo

se sacudindo.

Olhei para Edward procurando por uma tradução, mas Edward estava com

os lábios cerrados, como se tentasse reprimir ele mesmo o riso.

— Muito bem, então — Charlie disse com a voz embargada. — Casem-se.

— Mais uma gargalhada sacudiu seu corpo. — Mas...

— Mas o quê? — perguntei.

— Mas é você quem vai contar a sua mãe! Não vou dizer uma só palavra a

Renée! É com você! — ele explodiu de rir novamente.

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Parei com a mão na maçaneta, sorrindo. É evidente que, na época, as palavras

de Charlie me apavoraram. O Juízo Final: contar a Renée. Em sua lista negra,

casar-se cedo era pior do que cozinhar cachorrinhos vivos.

Quem poderia prever a reação dela? Eu não. Certamente não Charlie. Talvez

Alice, mas não pensei em perguntar a ela.

— Bem, Bella — disse Renée depois de eu sufocar e me atrapalhar com as

palavras impossíveis: Mãe, vou me casar com Edward. — Estou com um pouco

de rancor por ter esperado tanto tempo para me contar. As passagens aéreas só

ficam mais caras. Aaaah — ela se enervou. — Acha que até lá Phil já tirou o

gesso? Vai estragar as fotos se ele não estiver de smoking...

— Espere um segundo, mãe. — eu disse, ofegando. — O que quer dizer

com esperar tanto tempo? Eu só fiquei no-no... — Eu fui incapaz de dizer a

palavra noiva — As coisas se ajeitaram, sabe como é, hoje.

— Hoje? É mesmo? Mas isto sim é uma surpresa. Imaginei...

— O que você imaginou? Quando você imaginou?

— Bem, quando veio me visitar em abril, parecia que as coisas estavam

bem costuradas, se me faço entender. Não é difícil ler seus pensamentos, meu

amor. Mas eu não disse nada porque sabia que não faria bem nenhum. Você é

igualzinha ao Charlie. — Ela suspirou, resignada. — Depois que se decide por

uma coisa, não dá para argumentar com você. É claro que, exatamente como

Charlie, você também se prende a sua decisão.

E então ela disse a última coisa que eu esperaria ouvir de minha mãe.

— Não está cometendo nenhum erro, Bella. Você parece que está apavorada

e acho que é porque tem medo de mim. — Ela riu. — Do que eu vou pensar.

E eu sei que disse muita coisa sobre o casamento e essas idiotices... e não vou

retirar o que disse... mas você precisa entender que aquelas coisas se aplicavam

especificamente a mim. Você é uma pessoa totalmente diferente. Você comete

seus próprios erros e tenho certeza de que tem sua cota de arrependimentos na

vida. Mas comprometer-se nunca foi um problema para você, meu amor. Você

tem mais chance de fazer isso dar certo do que eu nos meus mais de quarenta

anos de vida. — Renée riu de novo. — Minha filhinha de meia-idade. Felizmente,

você parece ter encontrado outra alma velha.

— Você não está... chateada? Não acha que estou cometendo um erro

imenso?

— Bem, claro que sim. Eu queria que esperasse mais alguns anos. Quer

dizer, eu pareço velha o bastante para ser uma sogra? Não responda. Mas não

se trata de mim. Trata-se de você. Você está feliz?

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— Não sei. Agora estou tendo uma experiência fora do corpo.

Renée deu uma gargalhada.

— Ele a fez feliz, Bella?

— Sim, mas...

— Já pensou em querer outra coisa?

— Não, mas...

— Mas o quê?

— Mas você não vai dizer que eu sou como qualquer outra adolescente

apaixonada desde a aurora dos tempos?

— Você nunca foi adolescente, meu bem. Sabe o que é melhor para você.

Nas últimas semanas, Renée mergulhou inesperadamente nos planos do

casamento. Passou horas todo dia ao telefone com a mãe de Edward, Esme —

sem se preocupar em se entender com os outros parentes de casamento. Renée

adorou Esme, mas eu duvidava de que alguém pudesse deixar de reagir dessa

maneira a minha adorável quase-sogra.

Isso me tirou de uma enrascada. A família de Edward e a minha família

estavam cuidando das núpcias sem que eu precisasse fazer, saber ou pensar

muito no assunto.

É claro que Charlie ficou furioso, mas o bom foi que ele não ficou furioso

comigo. A traidora era Renée. Ele contava que ela bancasse a durona. O que ele

podia fazer agora, quando sua ameaça definitiva — contar à mamãe — tinha

se revelado completamente vazia? Não podia fazer nada e sabia disso. Então ele

lamentava pela casa, resmungando coisas sobre não se poder confiar em mais

ninguém nesse mundo...

— Pai? — chamei enquanto abria a porta da frente. — Cheguei.

— Espere aí, Bella, fique onde está.

— Hein? — perguntei, parando automaticamente.

— Me dê um segundo. Ai, você me furou, Alice.

— Alice?

— Desculpe, Charlie — respondeu a voz vibrante de Alice. — Como está

isso?

— Estou sangrando.

— Você está bem. Não rompa a pele... Confie em mim.

— O que está acontecendo? — perguntei, hesitando na soleira da porta.

— Trinta segundos, Bella, por favor — disse-me Alice. — Sua paciência

será recompensada.

— Humpf — acrescentou Charlie.

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Bati o pé, contando cada batida. Antes que chegasse a trinta, Alice disse:

— Tudo bem, Bella, entre!

Andando com cautela, entrei em nossa sala de estar.

— Ah — eu bufei. — Ai. Pai. Você está tão...

— Bobo? — interrompeu Charlie.

— Eu estava pensando mais em encantador.

Charlie corou. Alice o pegou pelos cotovelos e o fez girar lentamente para

mostrar o smoking cinza-claro.

— Agora pare com isso, Alice. Eu pareço um idiota.

— Ninguém vestido assim vai parecer um idiota.

— Ela tem razão, pai. Você está incrível! Qual é a ocasião?

Alice revirou os olhos.

— É a última prova da roupa. Para os dois.

Eu afastei os olhos de meu em geral deselegante Charlie e pela primeira vez

vi o temido saco branco colocado com cuidado no sofá.

— Aaah.

— Vá para seu refúgio feliz, Bella. Não vou demorar.

Respirei fundo e fechei os olhos. Mantendo-os fechados, subi aos tropeços a

escada para meu quarto. Tirei minha roupa e estendi os braços.

— Você achou que eu ia enfiar farpas de bambu por baixo de suas unhas —

murmurou Alice consigo mesma enquanto me seguia.

Não prestei atenção nela. Eu estava em meu refúgio feliz.

Em meu refúgio feliz, toda a confusão do casamento tinha acabado. Estava

para trás. Já reprimida e esquecida.

Estávamos sozinhos, só Edward e eu. O ambiente era vago e se alterava

constantemente — metamorfoseava-se de uma floresta nevoenta para uma cidade

nublada na noite ártica — porque Edward mantinha o local de nossa

lua-de-mel em segredo para me surpreender. Mas eu não estava especialmente

preocupada com a parte do onde.

Edward e eu estávamos juntos e eu cumpria à perfeição minha parte no

trato. Ia me casar com ele. Essa era a parte grande. Mas também aceitei todos

os seus presentes exorbitantes e estava matriculada, embora inutilmente, para

freqüentar Dartmouth no outono. Agora era a vez dele.

Antes que ele me transformasse em vampira — sua parte maior no trato —

havia mais uma condição a cumprir.

Edward tinha uma espécie de preocupação obsessiva com as coisas humanas

de que eu estaria abrindo mão, as experiências que ele não queria que me fizes-

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sem falta. A maioria delas — como o baile, por exemplo — parecia tola para

mim. Aquela era a única experiência humana cuja ausência me preocupava. É

claro que era a única que ele queria que eu esquecesse completamente.

Mas ali estava a questão. Eu sabia um pouco como seria quando não fosse

mais humana. Vi em primeira mão vampiros recém-criados e ouvi todas as

histórias de minha futura família sobre aqueles primeiros tempos bárbaros.

Por vários anos, minha principal característica seria a sede. Levaria algum tempo

para eu poder ser eu de novo. E mesmo quando estivesse controlada, nunca

sentiria exatamente o que sinto agora.

Humana... e amando apaixonadamente.

Eu queria concluir a experiência antes de trocar meu corpo quente, frágil

e cheio de feromônios por algo bonito, forte... e desconhecido. Eu queria uma

lua-de-mel de verdade com Edward. E, apesar do perigo que temia impor a

mim, ele concordou em tentar.

Eu só estava vagamente atenta a Alice e deixei que o cetim escorregasse por

meu corpo. Não me importei, naquele momento, que toda a cidade estivesse

falando de mim. Eu não pensava no espetáculo que teria de estrelar muito em

breve. Não me preocupava com tropeçar na cauda, rir na hora errada, ser nova

demais, encarar os convidados ou até o lugar vazio onde meu melhor amigo

deveria estar.

Eu estava com Edward em meu refúgio feliz.

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Gente lista de atores da Saga de Crepusculo (espero que ajude)

Kristen Stewart - Bella Swan






Robert Pattinson - Edward Cullen





Ashley Greene - Alice Cullen





Jackson Rathbone - Jasper





Nikki Reed - Rosalie





Kelan Lutz - Emmett





Elizabeth Reaser - Esme





Peter Facinelli - Carlisle





Taylor Lautner - Jacob Black(lobo)





Chaske Spencer - Sam Uley(lobo)





Alex Meraz - Paul(lobo)





Tyson Houseman - Quil Ateara (lobo)





Bronson Pelletier - Jared (lobo)





Kiowa Gordon - Embry Call (lobo)





Tinsel Korey - Emily





Gil Birmingham - Billy Black





Rachele Lefréve - Victória





Edi Gathegi - Laurent





Michael Sheen - Aro







Jamie Campbell-Bower - Caius







Christopher Heyerdahl - Marcus







Dakota Fanning - Jane





Cameron Bright - Alec







Daniel Cudmore - Felix







Charlie Bewley - Demetri





Noot Seear - Heidi





Christian Serratos - Angela Weber





Billy Burke - Charlie Swan





Sara Clarke - Renée Maire





Anna Kendrick - Jessica Stanley





Justin Chon - Eric Yourkie





Michael Welch - Mike Newton

Edwadr Cullen


Edwadr Cullen esse e o homen que eol pedir a Deus

Bella


Bella  ai ai menina sortuda (siumes)

Resuminhusinho do Amanhecer


Amanhecer : é o livro no qual Bella e Edward se casam, vão para a lua de mel na Ilha Esme ( ilha que Esme ganhou de Carlisle de presente de casamento e emprestou aos dois), lá ela engravida e eles voltam para casa na mesma hora. Bella fica bastante tão fraca durante a gravidez que chega ao ponto de ter que ficar de cama e sem andar. No começo a alcatéia de Sam quer matar Bella e sua filha por que a criança é muito forte e eles a acham perigosa. Bella piora, por que Carlisle não consegue achar um jeito de alimentá-la, Jacob sugere que eles deêm sangue humano a Bella por que a criança é meio vampira, e quando eles testam funciona melhor do que esperavam.


Em um dia, Bella já muito melhor Jacob vai visitá-la, neste mesmo dia durante um confortavel silêncio Edward ouve alguma coisa e pegunta se Bella falou alguma coisa, ela responde que não, ele pergunta no que ela estava pensando antes, ela diz que estava pensando a ilha esme, ele fala pra fazer silencio e acaricia a barriga de Bella no lugar em que estaria Renesmee ou EJ (Edward Jacob) e Bella diz : " Você pode ouvi-lo!" em seguida se arrepia e grandes lágrimas rolaram pelo rosto de Bella, Jacob como sempre não aguentou ver o momento em família, Edward capitando os pensamentos de Jacob, Edward foi até a gaveta e tirou a chave de seu Austin e a jogou para Jacob que entendeu logo e foi dar uma volta para arear a cabeça, quando volta, encontra Edward na garagem esperando por ele, Jacob agradeceu pelo caro emprestado e Edward disse que queria pedir uma coisa, pediu que Jacob controlasse Leah Clearwater (loba do bando de Jacob, já que ele se separou do bando de Sam por que eles queriam matar Bella), pois ela havia ido atrás de Bella para saber por que Jacob tinha saido de carro e quando Bella disse o que aconteceu Leah havia jogado tudo o que Bella havia feito com Jacob se casando com Edward e que se ele não controlasse Leah pois se não ele a chutaria de lá até o outro lado do lago. E que tinha que lhe pedir mais uma coisa, pediu a ele que deixace como verdadeiro alfa, que Bella fosse transformada durante o parto da criança e que Jacob sabia que ele ia fazer só que ele não queria uma briga, Jacob disse que precisava pensar, Edward ouvio Bella sugar pelo canudinho a sua bebida (sangue) e foi para o quarto, lá Jacob diz pensadno a Edward que deixa como verdadeiro alfa que Edward transforme Bella em vampira sem que quebrasse o pacto, logo após isso Bella pede que Rosalie a leve ao banheiro, mais desta vez ela quer andar, quando tenta Bella sendo Bella, tropeça e acaba caindo de barriga, depois disso Edward tem que fazer o parto antes que o bebê e Bella morram, no meio do parto Bella acaba quebrando a coluna ( A COLUNA!!!!) quando o bebê esta saindo. Jacob desiste de tentar ajudar quando o bebê sai por que pensa que Bella está morta e desce para a sala, onde Rosalie está alimentando Renesmee (surpresa, o bebê é menina! \o/) e no mesmo instante em que ouve o coração de Bella começar a se transformar ele tem impressão ( se não sabe o que é impressão releia Eclipse, nele impressão é dada como inprinting, que é quae como se Jacob se apaixonasse por Renesmee, é você não leu errado ele se apaixonou por uma criança!!) com Renesmee.

Bella começa a sentir que está se transformando quando sente que está queimando por dentro, mais com o tempo ela começa a se acostumar com a dor da queimação que sentia e sua audição ficou mais aguda e ela começou a ouvir tudo a sua volta como a respiração de Edward que estava a seu lado segurando sua mão. Ouviu os passos de Carlisle, e Edward e Carlisle conversando. Depois ouviu os passos de Alice e achou estranho que pudesse diferebciar os passos das pessoas, ouviu Edward perguntar a Alice quanto tempo faltava para acabar a transfomação de Bella mais Alice não disse em voz alta pois Edward viu em sua mente e Bella ficou furiosa por dentro, depois de um tempo o coração de Bella acelerou e Edward ouvindo isso hmou Carlisle e Alice veio junto, juntos os três ouviram e Carlisle disse que já estava quase acabando e Bella ouvindo isso explodiu de alívio. Quando a transformação acabou Bella se deslumbrou o olha pela primeira vez por seus olhos de vampiro era tudo muito claro, a primeira oisa que sentiu foram os dedos de Edward na sua mão mais no entanto ela não sabia que era Edward por que seu toque não era frio, e sim da mesma temperatura que a sua e ficou ainda mais chocada quando sentiu cono mo seu corpo reagio aquele toque desconhecido foi rápido para longe e depois percebeu que sua reação fora exagerada e que ela fora boba pois devia ter lembrado que o toque de Edward não seria mais frio para ela e logo após viu o rosto de Edward (*-*) se ela achava que conhecia a perfeição devia estar cega! E então ela lembrou de quantas vezes ela olhou para Edward e imaginou que aquilo era aperfeitção em pessou ela devia estar muito cega! Edward era inda mais bonito do que seus olhos humanos fracos podiam ver. Se aproximou dele e disse a coisa mais importante --> "Eu te amo" e ele respondeu --> "Tal como eu amo você" (aaah *-* ele consegue ser romântio e sabe usar gramática ao mesmo tempo \o/eu quero um desses pra mim!!) e eles se beijaram, Bella teve uma surpresa, por que o beijo foi diferente ele não precisava mais ser cauteloso então foi diferente. Ela sentiu pena dela mesma por ele faze-la peder muita coisa por que era humana! E depois disso Emmett deu um pigarro pois eles estavm esperando! E Bella se separou de Edward e foi se testar perto dos seus familiares. Carlisle foi o primeiro hegou perto dela e perguntou como ela se sentia ela respondeu que estava conusa por que havia muitas coisas. E Alice a fez se ver no espelo antes de sair para caçar pela prineira ve e Bella se achou tão adorável quanto Esme e Alice, depois disso ela e Edward foram caçar equando voltaram Bella segurou Renesmee pela primeira vez e descobriu que Jacob havia tido impressão om Renesmee e ficou muito furiosase Edward não a tivesse parado ela teria arrancado a cabça de seu melhor amigo. No dia de seu aniversáio Bella ganhou da família ullen uma choupana/casa feita por eles mesmos e de Edward o carro "de depois". Quando voltaram para casa dos Cullen Renesmee já estava acordada e Jacob tinha saído, quando Alice desce as escadas com muia raiva e fala qu Jacob acabara de apagar todo o etinerário dela de hoje, e Edward fala que Jacob contou a Charlie que era um lobisomem e Bella fica furiosa mais ai Jacob explica que Charlie está bem e quando Charlie chega a casa dos Cullen ela está praparada para visita de seu pai. Charlie passa o dia todo na casa dos Cullen assistindo a jogos de futebol. Depois de Charlie ir embora Bella desafia Emmett a uma queda de braço por ele ter feito piadinhas sacanas na frente de seu pai e Emmett aceita assim como perde. Os dias se passam e Renesmee cresce em uma taxa sem precendentes e isso preocupa Edward e Bella, que estão no momento prourando informações sobre outras criaturas como Renesmee, ou seja, meio vampiro e meio humana. Renesmee aprende a falar e a andar muito rápido. E aprendendo a falar ela automáticamente aprende a ler. Em um dia Bella estava com Renesmee no sofá e vendo Alice ajeitar as rosas de Esme, quando de repente ela só ouve o "whooosh" do vaso de vidro caindo pelo ar e logo após, o barulho do vaso se espatifando no chão. Alice tem uma visão muito estranha dos Volturi indo os atacar e vai embora sem ao menos explicar direito, deixando para Bella uma pista do que fazer. Bella logo após ai no endereço que Alice deixou e vai parar em um subúrbio para que pudesse falcificar os documentos de Renesmee e Jacob para que eles pudessem ir embora caso os Cullen perdessem a guerra, com o passar do tempo os Cullen foram chamando pessoas para que pudessem testemunhar protegendo os Cullen, o clãn Denali : Tânia, Kate, Eleazar e Carmem. O clân amazônico: Kashiri, Zafrina e Senna. O clãn irlândes: Siobhan, Liam e Maggie. Clãn egípcio: Amum, Kebi, Benjamin e Tia. A dupla de nômades: Peter e Charlotte. O nômade europeu: Alastrair. Clãn Rmeno: Valdimir e Stefan. O nômade : Garret. A nômade: Mary. Bella aprende com Kate a controlar o seu super-poder que é proteger a mente das pessoas dos ataques como os de Edward, Aro, Jane, Alec, Demetri, Zafrina, Eleazar, resumindo de todo tipod e poder mental. Eles se juntam e quando os Volturi chegam na campina em que Alice os viu os Cullen e seus amigos estão lá esperando. Aro discute com Carlisle e eles apresentam as testemunhas que trouxeram e Aro parte para os conselhos. Nesse momento Jane tenta atacar Carlisle e não consegue, Chelsea tenta senti-los para que possa atraí-los e não conseue Edward ouve a perturbaão e pergunta Bella se é ela quem está fazendo isso e ela responde que simai ela abre umsorriso convenido e presunçoso direto pra Jane que sibila de rustração e se contrai como se fosse atacar, neste instante Alec tenta usar o seu poder e Benjamin com seu poder de controlr os quatro elementos (água, ar, fogo e terra) moveu o chão e uma fenda se abriu, Aro a olhou espantado. E ntão Aro fala que qualquer que fosse a decisão do concelho não era necessário que fosse usado violência ali. Edward ouve alguma coisa e ergunta a Aro se o único problema que ele via em sua filha era o que ela se tornaria quando crescesse e Aro diz que sim e então Edward diz qu ele tem algo a oferecere fala para Alice se juntar a eles. Alie entra na clareira junto com Jasper, Nahuel e Huilen (nahuel - meio-vampiro como reesmee e hulen é sua tia vampira) e assim Alice prova que Renesmee não será perigosa quando crescesse.

E assim eles venceram sem ao menos lutar. Edward ficou se gabando por que sua esposa foi quem fez com que os Volturi praticamente se borracem todos. Voltaram para casa/choupana de Bella e colocaram Renesmee na cama. Já na sala Bella se vireou para Edward e disse que queria tentar uma coisa, colocou as mãos do lado do rosto de Edward e se concetrou am espandir o seu escudo, assim que coseguiu se concentrou mais ainda ans suas lembranças do rosto dele quando o viu pela primeira vez, o jeito que ela se sentiu quando ele a abraçou a clareira, os dois na ilha, as mãos dele acariciando Renesmee por cima de sua barriga, o amanhecer sem fim da imortalidade, o primeiro beijo deles quando ela se tornou imortal... Ele não acreditava no que via e acabou intenrrompendo-a com um beijo e ela perdeu a concentração e riu. Ele ficou furioso onsgo mesmo e pediu que ela tentace denovo e que ele seria bonzinho ela tentou deovo e ele fez a mesma coisa. Ela riu muito e ele disse: -Malição-Edward

-Temos bastante tempo para trabalhar nisso-Bella

-Para sempre, para sempre, para sempre! - Edward

Quem duvida cruel...


Oi gente!! Não conseguem parar de falar disso... quem ganha? Edward ou Jacob?? A dúvida é grande né? Bem, eu prefiro 9000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 vezes o Edward, mas Jacob... também é lindo!! Mas existe muita gente no mundo, e muitas opiniões! Então, vou fazer uma enquete sobre isso. Quem é melhor?? Eu acho, que público prefere o Edward, porque ele vem sempre primeiro nas fotos! Olha essas! A primeira é engraçada né? Vou traduzir: Edward: Como você pode ficar com um CACHORRO?! Jacob: Como você pode ficar com um MORTO?! Hehehehe... e aí? Quem vocês preferem???

Estamso começando mais um blog sobre crepusculo

Saga de crepusculo, e mais do que uma simples febre mundial e mais e como se nois sonhavamos que essa saga desde nossas infancias e que se realisavao agora*-*